Duas performances e uma conversa no Ciclo “O Desenho como Pensamento” em apresentação, esta tarde, na Universidade de Aveiro.
As performances "Linhas coreográficas e “Cavalo Cansado” e a conversa “O corpo como território” são as três atividades da 3ª edição do ciclo “O Desenho como Pensamento” marcadas para esta quarta-feira na UA.
Estas atividades estão associadas à exposição "O corpo no desenho das identidades: reflexões a partir da coleção Figueiredo Ribeiro", marcante no ciclo “O Desenho como Pensamento”.
A performance de Júlio Cerdeira, “Linhas coreográficas #3”, tem apresentação às 16h00 desta quarta, na sala Hélène de Beauvoir (Biblioteca da UA); a performance de Inês Nêves “Cavalo cansado” tem apresentação às 16h30 no átrio do Edifício Central e da Reitoria e a conversa "O Corpo como Território: Feminismos e Identidades na Coleção Figueiredo Ribeiro" tem início marcado para as 17h00, na sala do Senado, edifício Central e da Reitoria.
Os temas desta conversa com Maria Manuel Baptista, Liliana Rodrigues, Helena Mendes Pereira e moderação de Helena Ferreira, situam-se na interseção entre estudos de género, teoria queer e pensamento descolonial, propondo uma leitura crítica das políticas corporais contemporâneas.
O ciclo “O Desenho como Pensamento” (DcP) nasceu em 2020 por iniciativa de Alexandre Baptista, que assume a direção artística do projeto.
O Município de Águeda, através do Centro de Artes, é o organizador e promotor deste certame que já marca o calendário cultural da região.
A UA está associada desde a primeira edição e, em 2025, partilha a organização do ciclo e assume a dinamização de duas grandes exposições no Campus de Santiago e o acolhimento de quatro mostras na Casa Projeto, instalada no campus da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA).
A UA organiza ainda algumas conversas e atividades paralelas abertas a toda a comunidade.
Entre os parceiros estão o Município de Albergaria-a-Velha e o Município de Ílhavo.