A Comissão Coordenadora de Ílhavo da CDU toma posição sobre a descentralização de competências para concluir que este tipo de abordagem é “um ataque ao Poder Local”.
Ílhavo justifica a recusa a delegação de competências na área social com “indefinições” e “incoerências” nos elementos que integram o mapa de transferência.
Filipe Teles considera que o país deve encontrar uma visão integrada para as pequenas parcelas da anunciada descentralização que se constrói com base em fragmentos.
O PS gostaria de ver Ílhavo no pelotão da frente da descentralização na área da saúde por entender que esse esforço mais tarde ou mais cedo vai ser desencadeado.