"Populações estão atentas aos avisos do CDOS e não se expõem ao perigo" - José Bismark. Ponte da Rata e baixa de Azurva encerradas ao trânsito.

2016-01-11 15:19

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Macinhata do Vouga e Angeja foram dois dos locais mais afectados pela subida das águas do Vouga na sequência da chuva intensa. Este fim-de-semana ficou marcado pelo corte de algumas vias como medida preventiva. Apesar de não se terem verificado acidentes pessoais e apenas danos nalgumas habitações, há condicionantes na circulação rodoviária nomeadamente na via de Cacia para São João de Loure, junto ao Rio Vouga. A circulação viária está interrompida na EN230, no acesso de Aveiro a Águeda, na 'baixa' de Azurva e na Ponte da Rata, em Eirol, consequência da subida no nível da água do Rio, não havendo ainda previsão de reabertura ao trânsito.

José Bismark, Comandante Distrital de Operações e Socorro, revela, em declarações à Terra Nova, que algumas condicionantes continuam a vigorar e apesar da diminuição da chuva as marés podem dificultar a reposição das condições normais. (com áudio)

O responsável do CDOS revela ainda que os alertas da Proteção Civil, tendo por base as previsões meteorológicas, ajudaram a evitar males maiores. "O que era possível ser feito, foi feito", disse. "As populações não adoptam comportamentos de risco, estão atentos aos nossos avisos. Quando deixamos o aviso as pessoas não arriscam. Não se expõem ao perigo de forma desnecessária".