O programa do encontro que debate o futuro das universidades está completo.

A Plataforma Cidades orienta a sessão do próximo sábado para a reflexão cívica sobre as vias futuras no ensino superior.

No próximo dia 24 de setembro, entre as 10h e as 17h, o grupo de Reflexão Cívica inicia o Ciclo de Encontros “A Universidade e o Futuro", com o tema “Quo Vadis Universidade”, na Casa de São Sebastião, em Aveiro.

O encontro "Quo Vadis Universidade" pretende analisar e debater o modo como se organiza e funciona a Universidade, bem como partilhar lições e identificar sugestões de melhoria.

A apresentação do ensaio "A Universidade como deve ser," de António M. Feijó, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkan e, Miguel Tamen, Diretor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, dá o mote para o debate.

Este encontro está alinhado em dois painéis: o painel 1 decorre de manhã e é reservado a convidados; o painel 2 acontece à tarde e é aberto à participação pública, carecendo de inscrição prévia até 22 de setembro para: plataformacidades.op@gmail.com.

No primeiro painel participam António M. Feijó (Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian), Paulo J. Ferreira (Reitor da Universidade de Aveiro - na foto), António Correia de Campos (Presidente do Conselho de Curadores da Universidade de Aveiro), Fontainhas Fernandes (Comissão Nacional do Ensino Superior), Delfim Sardo (Curador da Companhia Nacional de Bailado) e António Oliveira (Presidente do Conselho Geral da Universidade de Aveiro e Presidente da OLI).

No painel da tarde serão oradores Luís O. Silva (Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa), Susana Sardo (Professora Associada com Agregação na Universidade de Aveiro), Filinto Lima (Presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas), Rui Simão (Vereador Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos e Aldeias do Xisto) e Sérgio Branco (Professor da Universidade de Coimbra e membro da Comissão Executiva CGTP-Ensino Superior).

“O Encontro irá focar-se no que é estrategicamente importante para promover a mudança que se impõe: mais transparência na razão de ser das missões das Universidades; maior ‘porosidade’ das fronteiras entre academia e sociedade; e melhores condições para a sociedade conhecer o desempenho das Universidades e agir em função disso”, sublinha Pompílio Souto, Coordenador da Plataforma Cidades.

Este evento dirige-se a académicos e não académicos, nomeadamente, de Empresas, Associações Empresarias, Culturais e Recreativas; Misericórdias e Movimentos Cívicos; Direções de Agrupamentos Escolares, Associações de Pais e Encarregados de Educação; Associações de Estudantes; Pequenas Empresas e Profissões liberais; Técnicos; Gestores de Recursos Humanos e Cidadãos, que podem assistir presencialmente ou em “streaming”.