Mealhada agradece “incansável ajuda, empenho incondicional e enorme esforço” dos envolvidos no combate aos incêndios.

2016-08-17 09:48

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A Câmara da Mealhada faz agradecimento público à “incansável ajuda, o empenho incondicional e o enorme esforço” de todos os munícipes, bombeiros, Proteção Civil, GNR , funcionários autárquicos (do Município e das juntas de freguesia de Luso e Mealhada), sapadores do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Escola Profissional Vasconcellos Lebre, colaboradores da Fundação Mata do Buçaco e à população em geral que esteve envolvida no combate às chamas no incêndio nas aldeias de Barrô, Várzeas, Salgueiral, Monte Novo e ao longo da Estrada Nacional nº 234 (entre Luso e Póvoa da Mealhada).

Rui Marqueiro (ma foto), Presidente da Câmara Municipal da Mealhada, faz o agradecimento público a todos quantos contribuíram com alimentos aos bombeiros da Mealhada, Pampilhosa, Almada, Amadora, Barreiro, Golegã, Leiria, Nisa, Palmela, Rio Maior, Santarém, Seixal, Torres Novas, Vila Franca de Xira, entre outros.

“O infortúnio que bateu à nossa porta e que infelizmente destruiu património - felizmente não temos vítimas a lamentar -, causando avultados prejuízos a dezenas de famílias do nosso concelho, teve pelo menos um aspeto positivo: demonstrou quão unidos somos todos nós quando confrontados com adversidades graves de que foi exemplo esta tragédia”.

O elogio foi dirigido aos bombeiros, aos autarcas de Freguesia de Luso e da União de Freguesias da Mealhada, Ventosa do Bairro e Antes mas também aos autarcas de Anadia e de Mortágua (concelhos também afetados pelos fogos) a quem a Mealhada elogia pela “solidariedade a toda a prova”.

“Face ao exposto, a Câmara Municipal da Mealhada entende ser de elementar justiça louvar e agradecer publicamente o empenhamento, o espírito de sacrifício, o inestimável apoio e a incomensurável e preciosa ajuda que muitas centenas de pessoas e instituições nos emprestaram nestes dolorosos dias em que as chamas não nos deram tréguas, obrigando muitos de nós a passar mais de 72 horas seguidas sem dormir”.