Estarreja quer turismo náutico ligado ao turismo de natureza.

2020-01-07 08:38

Categoria: 

Concelho: 

Depois da estação de Ílhavo há mais uma estação náutica em fase de ativação.

O protocolo para a constituição da Estação Náutica de Estarreja é assinado, esta terça-feira, pelas 36 entidades fundadoras.

Juntar o turismo náutico ao turismo de natureza e a aposta do Município para uma solução "integrada".

Esta terça-feira, dia 7 de janeiro, às 17h00, no Auditório da Biblioteca Municipal de Estarreja, será assinado o protocolo de parceria, formalização e constituição da Estação Náutica de Estarreja.

Entre 36 entidades públicas e privadas (incluindo a Câmara Municipal), associações, juntas de freguesia, alojamentos locais, empresas, artesãos e construtores navais vão assinar o documento na sessão de amanhã.

No âmbito da candidatura do Município de Estarreja apresentada à Fórum Oceano – Associação de Economia do Mar, a Estação Náutica de Estarreja teve a sua certificação aprovada a 28 de outubro de 2019, passando a pertencer à rede das Estações Náuticas de Portugal.

Com a formalização deste protocolo, fica constituído o Conselho da Estação Náutica de Estarreja que tem por missão a implementação e funcionamento do conceito da “Estação Náutica de Estarreja”.

Todos os Parceiros serão envolvidos na definição da estratégia e do programa de iniciativas, atividades e serviços náuticos a disponibilizar, comprometendo-se a dar um contributo concreto e relevante para a implementação dessas ações, que integrarão o Plano de Ação da Estação de Estarreja.

O Município tem vindo a apostar na preservação das tradições, das memórias e das atividades ligadas à Ria, criando produtos turísticos ligados ao Turismo de Natureza e Náutico.

Estarreja tem assumido uma vocação para as atividades náuticas e o turismo de natureza apresenta um enorme potencial, sendo exemplo o projeto BioRia, por onde passam anualmente mais de 30 mil visitantes.

Num contexto de valorização da Ria, a autarquia dá mais um passo para a afirmação de um destino de turismo náutico, numa aposta no “cross selling” com o turismo de natureza.

O objetivo passa por “estruturar um produto turístico integrado (património Natural e património Cultural)”.