EPA testa procedimentos de emergência.

2017-11-24 14:45

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O Espaço Eng.º Victor Matos, da Escola Profissional de Aveiro, foi o palco de um simulacro na sequência de 2 acidentes, um de origem química e outro de origem elétrica.

O cenário preparado partia da ação de um Auxiliar de Ação Educativa que misturou lixívia (hipoclorito de sódio) com produtos amoniacais, provocando uma reação perigosa com libertação de vapores tóxicos (vapores de cloro) que, após inalados, provocaram irritação nasal, dor de garganta e grave dificuldade respiratória, que culminou num estado de inconsciência.

A projeção e contacto com a pele provocou irritação e queimadura de 2º grau no braço esquerdo. Em simultâneo, deflagrou um incêndio num quadro elétrico por sobrecarga dos condutores (ligação de cargas em excesso).

Perante o cenário, foi ordenada a evacuação total do edifício, com cerca de 130 ocupantes, e solicitada a presença das entidades externas de socorro, nomeadamente Bombeiros Novos de Aveiro, PSP e Gabinete de Proteção Civil da Câmara Municipal de Aveiro que, prontamente, se apresentaram no local e contribuíram para a gestão operacional da situação de emergência.

“A AEVA, representada pelos colaboradores das marcas EPA, Centro Qualifica - Região de Aveiro e Centro de Informação Europe Direct Aveiro (CIEDA) presentes no edifício, mostrou-se conhecedora e cumpridora dos procedimentos de emergência instituídos, revelando uma sólida cultura de segurança”, conclui uma nota da Escola profissional.