Congresso Internacional 'Diálogos Interculturais Portugal-China' aproxima países com elogios de ambas as partes.

2019-03-13 15:40

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O Embaixador da República Popular da China em Portugal, Cai Run, admite que as mais de 30 Universidades chineses que têm ensino de Português e o fluxo de chineses que visitam Portugal mostram bem que a ligação entre povos está bem vincada.

Presente na abertura do 2.º Congresso Internacional 'Diálogos Interculturais Portugal-China' promovido pelo Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro (IC-UA), em parceria com várias unidades orgânicas da UA, o diplomata acentuou essa aposta no aprofundamento da relação cultural como base de outras parceiras nos domínios económicos. (com áudio)

A UA acolhe este evento que "aproxima países".

Em 2019 assinalam-se os 70 anos da proclamação da República Popular da China, os 40 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países e os 20 anos do retorno de Macau à administração chinesa.

O Reitor da Universidade de Aveiro, Paulo Jorge Ferreira, admite que da China têm chegado algumas lições importantes. E não esconde que vê nalgumas apostas uma lição que os dirigentes ocidentais precisam se seguir. (com áudio)

Carlos Morais, do Instituto Confúcio de Aveiro, destaca a aprendizagem do mandarim com crescente influência nas escolas nacionais e toda a dimensão cultural que está relacionada com essa aprendizagem. (com áudio)

Este evento permite o encontro de 90 conferencistas, oriundos de Portugal, China, Japão e Reino Unido, que falam sobre acontecimentos marcantes da História da China no século XX, mas o Congresso não se resume apenas a conferências, debates e apresentação de pósteres. Há também workshops de Medicina Tradicional Chinesa e de Artes Marciais, uma aula aberta e quatro exposições.