Associação BioLiving capacitou dirigentes e sócios em formação internacional.

2022-11-28 09:21

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A Associação BioLiving capacitou dirigentes e sócios com formação internacional no âmbito da inclusão e ensino de adultos.

Depois de aprovado em 2020 e interrompido pela pandemia está, agora, concluído o projeto “Educar para Incluir”, que contou com cofinanciamento do programa Erasmus+.

Neste projeto, a BioLiving propôs-se a capacitar 20 dos seus colaboradores, dirigentes e comunidade associativa para a educação de adultos, através de cursos de formação estruturados, realizados obrigatoriamente em países estrangeiros da União Europeia.

Depois de um início atribulado, devido à pandemia causada pela COVID-19, chegou ao fim o projeto “Educar para Incluir”, com 20 mobilidades realizadas em sete países Europeus (Espanha, Itália, República Checa, Croácia, Países Baixos, Finlândia e Chipre).

Nestes cursos, os colaboradores da BioLiving desenvolveram competências específicas de educação e formação de adultos, trazendo novas perspetivas e metodologias de ensino para a ação educativa da associação; competências de inclusão social, nomeadamente ao nível do ensino de pessoas com necessidades educativas especiais; utilização de ferramentas TIC para fomentar a aprendizagem; competências de língua inglesa; entre outras.

O impacto que estas formações no estrangeiro têm nos participantes vão muito para além dos conhecimentos e competências adquiridas.

“Cada uma das 20 pessoas que participou neste projeto traz consigo uma multitude de experiências que contribuem para o seu crescimento pessoal e para a sua visão do mundo e da sua diversidade de gentes, culturas, história e património. E isso tem um valor inestimável para qualquer ONG que, independentemente da sua área de atuação, tem como objetivo beneficiar e melhorar a comunidade onde trabalha”.

A associação diz que se trata de um momento importante para a qualificação.

“Projetos como o Educar para Incluir são grandes oportunidades para pequenas ONGs, como a BioLiving, pois permitem que os seus colaboradores adquiram novas competências e conhecimentos que poderão implementar nos projetos das organizações. Uma ONG mais competente, traduzir-se-á num trabalho de transformação societal mais célere, consciente, e de maior qualidade”.