"Apesar de ser um palacete acho que é uma peça de arte que merece investimento" - Elsa Rocha sobre sede da Cruz Vermelha.

2018-08-16 18:25

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Elsa Rocha, médica internista que dirige o serviço de urgência do centro hospitalar do Baixo Vouga, é a nova responsável pela direção da Cruz Vermelha Portuguesa em Aveiro disposta a relançar a atividade da instituição.

Durante quatro anos aposta no reforço do apoio social e do apoio psicológico a pessoas com comportamentos aditivos e quer credibilizar a instituição junto da comunidade.

Já assumiu que a captação de voluntários e o incremento das ações em primeiros-socorros fazem parte das apostas. Os gabinetes de psicologia e enfermagem poderão ganhar novo espaço na antiga sede junto ao velho estádio Mário Duarte.

Recuperar essa estrutura é uma das apostas da nova direção aveirense desafiada pelo presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Francisco George, para relançar a atividade da estrutura em Aveiro (com áudio)

Ser sócio custa 1 euro por mês e ser voluntário custa o tempo e a “sensibilidade que se puder oferecer”. A direção dá o mote para a captação de sócios e voluntários.

“A verdade é que sócios e voluntários valem a melhoria do quotidiano de muitas famílias e pessoas vulneráveis e com necessidades, tantas vezes, básicas”, refere a CVP.

Elsa Rocha assume-se como pessoa de causas e na entrevista ao programa “Conversas” definiu a credibilização e a interação com a comunidade como pilares da ação. E assume que vai apostar no trabalho em rede fomentando, em Setembro, um primeiro encontro com dirigentes de outras instituições (com áudio)