UGT contra empresas apoiadas pelo Estado que queiram despedir trabalhadores.

2020-09-23 16:58

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O líder da União Geral de Trabalhadores apresentou em Aveiro o caderno da Política Reivindicativa para 2020-2021 e defendeu aumento do salário mínimo a caminho dos 670 euros para poder ambicionar a meta dos 750 que o Governo defende para 2023.

O sindicalista Carlos Silva defende a proibição de despedimentos nas unidades empresariais que tenham recebido apoios através do regime de lay-off simplificado, reforçando a ideia de que a Autoridade para as Condições do Trabalho deve fiscalizar o que está a acontecer em Portugal.

Carlos Silva revela que a pandemia está a servir para justificar atropelos e nota no país uma pressão excessiva sobre os trabalhadores (com áudio)

Exortou o Governo a travar despedimentos em empresas apoiadas pelo estado, nomeadamente na banca.

Falou do caso Montepio e pediu mão pesada para quem recebendo ajudas estatais atira com trabalhadores para o desemprego (com áudio)

A UGT reuniu, esta quarta-feira, em Aveiro, em regime híbrido (presencial e por videoconferência), para apresentar as principais linhas reivindicativas.

Pede progressão salarial a caminho dois 750 euros. Diz que esse caminho devbe ser feito com ponderação mas sem deixar que as circunstâncias sejam uma barreira constante (com áudio)