PS assinala primeiro aniversário do mandato da Comissão Política Concelhia de Ílhavo.

2014-12-12 18:30

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O Partido Socialista de Ílhavo assinalou em Plenário de Militantes, realizado a 11 de Dezembro de 2014, o primeiro aniversário do presente mandato da Comissão Política Concelhia eleita a 6 de Dezembro de 2013. Em jeito de balanço diz que o tempo de mudança confirmou-se no espectro político ilhavense em particular no maior partido da oposição que assumiu, desde o início, interesse em marcar a agenda. “Sublinhámos que o PS precisava de uma liderança renovada, com sentido conciliador e agregador de todos os militantes, de todos os autarcas, de todos os simpatizantes, com os olhos postos nas próximas eleições autárquicas de 2017. É isso que temos feito. Neste primeiro ano de mandato, o Partido Socialista tem sido capaz de liderar a agenda das discussões relevantes para a vida dos ilhavenses”. O PS considera que consegue marcar a agenda mesmo em temas que não são do agrado da maioria. “Não debatemos única e exclusivamente aquilo que a maioria PSD entende. Temos trazido para o debate político os temas aos quais o PSD não dá a atenção e a importância devida, e quando lhes dá importância, já chega tarde, em prejuízo dos munícipes”. Na leitura ao primeiro ano de Sérgio Lopes na liderança da estrutura concelhia, o PS aproveita para analisar o trabalho autárquico deixando críticas à política fiscal. “A verdade é que o Executivo Municipal liderado pelo PSD não fez nada no primeiro ano de mandato. Limita-se à gestão corrente do Município e a cortar as fitas dos restos de obras herdadas do anterior mandato. Este é o balanço: a Câmara Municipal está amorfa, quando mais os ilhavenses precisam de uma autarquia forte, activa e liderante”. Ao final de um ano deixa, ainda, elogios à liderança de João Campolargo na Junta de Freguesia de São Salvador. “A Junta de Freguesia de São Salvador mudou. Devolveu a dignidade da sua imagem junto da população, incutindo rigor à organização dos serviços da Junta. Está mais presente na vida da comunidade e na resolução dos problemas quotidianos da freguesia e dos seus habitantes”.