Estarreja: Regina Bastos defende que Governo deveria dar atenção ao acordo do anterior governo para a área da saúde.

2018-11-07 12:33

Categoria: 

Concelho: 

A deputada do PSD Regina Bastos quer ver retomado o protocolo acordado com a anterior equipa ministerial com vista à melhoria dos cuidados de saúde no concelho de Estarreja.

Intervindo numa audição à ministra, no âmbito da discussão, na especialidade, do Orçamento do Estado para 2019, a parlamentar social democrata fez questão de manter na agenda os problemas sentidos no serviço de urgência do hospital de Aveiro.

Regina Bastos recordou perante a ministra da saúde a proposta de protoloco sobre a situação dos cuidados de saúde no concelho de Estarreja, cuja apresentação estava prevista até ao dia 5 deste mês pela anterior equipa ministerial.

“Era uma proposta de protocolo que incluiria para o Hospital Visconde de Salreu a criação de sala de consulta aberta com encaminhamento para a medicina interna para eventual realização de exames de diagnóstico e terapêutica, a criação de uma sala de pequena cirurgia, a reabilitação do espaço de fisioterapia, e a concretização da unidade de reabilitação respiratória”.

A parlamentar social democrata levou a ministra a esclarecer se teria conhecimento do protocolo e, não tendo, se pretenderia retomá-lo, concretizando “estas medidas, que são reclamação da autarquia há uns bons três anos”.

Na sua intervenção, Regina Bastos recordou outras necessidades relacionadas com o concelho de Estarreja, designadamente a requalificação do edifício do Hospital Visconde de Salreu, a questão das consultas programadas no Centro de Saúde, a entrada de novo em funcionamento das unidades de saúde de Canelas e Fermelã e a requalificação dos gabinetes de consulta externa.

Regina Bastos recordou, ainda, as dificuldades sentidas nas urgências do Hospital Infante D. Pedro, de Aveiro. “Esteve na comunicação social e foi objeto de uma visita da comissão parlamentar de saúde a propósito das causas da demissão da chefe do serviço de urgências, que reclama camas de internamento e coordenadores chefes de equipas”.