CDS pede requalificação urgente da Escola Secundária de Albergaria-a-Velha.

2017-01-18 17:53

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Os deputados do CDS João Almeida e António Carlos Monteiro, eleitos por Aveiro, e Ana Rita Bessa e Ilda Araújo Novo, da Comissão de Educação e Ciência, querem a requalificação urgente da Escola Secundária de Albergaria-a-Velha (ESAAV).

Numa pergunta enviada ao Ministro da Educação, os deputados do CDS querem saber, desde logo, se o Ministro da Educação conhece a Escola Secundária e se confirma a necessidade urgente da sua requalificação, por forma a que sejam criadas as condições para a sua adequação às atuais necessidades da população discente e docente. Questionam depois se o Ministro da Educação "tem conhecimento da intenção do Município de Albergaria-a-Velha em, desde que enquadrada em acordo de compromisso com o Ministério da Educação, apoiar a necessária intervenção da ESAAV, apesar de se tratar de uma competência que ainda não lhe foi atribuída, se o Ministro da Educação vai inscrever a ESAAV nas prioridades do Ministério que tutela, ou através de um novo mapeamento das escolas congéneres que ficaram por requalificar ou dotando o Orçamento do Estado de verba destinada a uma intervenção sistemática e global e, finalmente, para quando tem o Ministro da Educação previsto o início das obras de requalificação da Escola Secundária de Albergaria-a-Velha".

A Escola, que integra o Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha, é a única escola secundária pública do concelho.

A ESAAV é constituída por um conjunto de edifícios, que incluem quatro pavilhões com 28 salas de aula, quatro laboratórios de áreas dedicadas, salas de Educação Visual e de Informática, vários gabinetes de trabalho, um pavilhão gimnodesportivo e oficinas. Possui um pavilhão polivalente onde se encontram alojados a papelaria, o bufete, a cozinha, o refeitório, a biblioteca, a reprografia, o economato, a secretaria, a direção, a sala dos Professores e a sala da Associação de Estudantes.

"A construção do(s) edifício(s) conta já 42 anos, tendo sido alvo de diversas intervenções ao longo do tempo – ao nível da cobertura, das instalações sanitárias, pisos, e outras pequenas reparações de manutenção –, mas acusando, aos dias de hoje, sinais muito visíveis de degradação e de desatualização face às necessidades atuais da escola".