Oli cresce à sombra das exportações para a Alemanha.

2017-02-24 10:15

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A OLI, o maior produtor de autoclismos da Europa do sul, cresceu pelo terceiro ano consecutivo, tendo registado em 2016 um volume de negócios de 48,5 milhões de euros, o que traduz um aumento de 5,4% face ao ano de 2015.

Este comportamento ascendente foi impulsionado pelo crescimento de 21,5% das exportações para a Alemanha, a maior economia europeia, onde a empresa constituiu em 2016 uma filial, com o objetivo de apoiar um plano de expansão internacional no mercado alemão e nos mercados vizinhos da Europa de Leste, através de uma maior proximidade com distribuidores e retalhistas especializados.

No ano passado, a taxa de exportação da OLI manteve-se nos 80%, com a produção da fábrica de Aveiro a ser enviada para 70 países dos cinco continentes. A Europa foi o principal destino das exportações, sendo Itália, Alemanha, França e Escandinávia os principais mercados.

O ano de 2016 ficou ainda marcado pelo investimento na eficiência operacional, com a ampliação da fábrica em Portugal (mais 7.500m2) e o início da produção na Rússia de mecanismos para autoclismos em cerâmica.

“2016 foi um ano positivo, crescemos 5,4% em relação aos 46 milhões de euros registados em 2015 e confirmamos alguns novos negócios que se traduzirão em vendas ao longo deste ano. Acredito que a OLI em 2017 melhorará o seu desempenho, aumentando a sua quota de mercado em países estratégicos, como a Alemanha, seja pela conquista de novos clientes, seja pela apresentação de produtos inovadores que respondam às exigências da sustentabilidade hídrica e contribuam para a preservação do planeta e da qualidade da vida humana.” disse António Oliveira, Presidente da OLI.

Para competir à escala global e em mercados exigentes e competitivos, a OLI investe continuamente em inovação para criar soluções de banho sustentáveis e inclusivas. Nos últimos cinco anos, investiu 10 milhões de euros em inovação. Atualmente tem 41 patentes ativas na Europa e, pelo terceiro ano consecutivo, é das empresas em Portugal com mais pedidos de patentes junto do Instituto Europeu de Patentes.