Centro Hospitalar confirma adiamento de 13 mil consultas e 1700 cirugias devido à pandemia.

2020-12-30 17:52

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A presidente do conselho de administração do centro hospitalar do Baixo Vouga defende que a segunda fase da pandemia mereceu uma gestão mais segura e tranquila depois da aprendizagem com a primeira vaga.

Margarida França admite que o arranque foi difícil, à escala global, com a incerteza gerada e com a escassez de materiais.

O conselho de administração admite que a recuperação de cirurgias e consultas é uma preocupação deixando conselho aos cidadãos para que não tenham receio de recorrer ao hospital em caso de necessidade ou perante as marcações definidas pelos serviços.

A pandemia obrigou ao adiamento de 13 mil consultas e 1700 cirurgias.

Na estatística da pandemia fica o registo desde Março de cerca de 800 internamentos por Covid e 45 mil testes covid realizados.

Sobre os custos financeiros da pandemia no orçamento do Centro Hospitalar adianta apenas tratar-se de uma soma de "milhões". 

Apesar de limitações quanto ao número de camas e às baixas profissionais que, nesta altura, rondam as três dezenas, no centro hospitalar, a administradora elogia a capacidade do país e faz balanço positivo à resposta garantida na segunda fase.

Em entrevista ao programa Conversas que pode ser escutado esta quarta, às 19h, deixa igualmente palavra de elogio às lideranças de Marta Temido e Graça Freitas (com áudio)