Era uma vez um cão
Olá meninos, eu sou a educadora Isabel da Gafanha da Encarnação e vou –vos contar uma história : “ Era uma vez um cão”.
Era uma vez um cão
- Pai, pai, conta-me uma história.
- Era uma vez um jacaré que só tinha um pé.
- A do jacaré não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um leão que tinha muita comichão.
- A do leão não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um porco que tinha o nariz torto.
- A do porco não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez uma galinha que era muito boa vizinha.
- A da galinha não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez uma vaca que cheirava a caca.
- A da vaca não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um rato que tinha caçado um gato.
- A do rato não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um elefante muito extravagante.
- A do elefante não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um boi que não era, já foi.
- A do boi não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um carneiro que era sempre o primeiro.
- A do carneiro não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez uma hiena que queria ir ao cinema.
- A da hiena não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um mocho que era coxo.
- A do mocho não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um dragão que vivia no fogão.
- A do dragão não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um burro que sabia tudo.
- A do burro não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez uma serpente que só tinha um dente.
- A da serpente não, quero a do cão.
- A do cão não sei.
- Era uma vez um peru que, em vez de dizer eu, dizia tu.
- A do peru não, quero a do cão.
- Ah! A do cão já sei.
Era uma vez um cão que tinha muito bom coração, que era amigo do jacaré que só tinha um pé, do leão que tinha muita comichão, do porco que tinha o nariz torto, da galinha que era boa vizinha, da vaca que cheirava a caca, do rato que tinha caçado um gato, do elefante que era extravagante, do boi que não era, já foi, do carneiro que era sempre o primeiro, da hiena que queria ir ao cinema, do mocho que era cocho, do dragão que vivia no fogão, do burro que sabia tudo, da serpente que só tinha um dente e do peru que, em vez de dizer eu, dizia tu.
Mas do que o menino mais gostava era de contar até 3, e pedir:
- Vá lá, pai, conta outra vez!
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