Ílhavo celebra Dia Nacional do Mar centrado na atividade bacalhoeira.

2018-11-07 18:58

Tópicos: 

Categoria: 

Concelho: 

O Município de Ílhavo avança para a Comemoração do Dia Nacional do Mar, que terá lugar no dia 17 de Novembro.

A Câmara Municipal de Ílhavo irá promover, nesse dia, um conjunto de iniciativas.

A programação deste Dia Nacional do Mar inicia-se às 09:30 com uma sessão de Yoga junto ao Aquário dos Bacalhaus, no Museu Marítimo de Ílhavo, destinada a famílias (limite de 8 adultos e 8 crianças com idades entre os 3 e os 7 anos), com o custo de 6,00 euros (um adulto e uma criança). Enquadradas no ciclo “Sentidos de Mar”, este dia reserva duas iniciativas do programa de ações do projeto cultural em rede “Territórios com História: o mar, a pesca e as comunidades” e que envolve os municípios de Ílhavo, Murtosa e Peniche. Às 10:00 horas, três “cicerones” vão guiar os participantes numa visita gastronómica ao Museu Marítimo de Ílhavo. Álvaro Garrido, Consultor do Museu e Professor da Universidade de Coimbra, José Gomes Ribeiro, antigo cozinheiro nos bacalhoeiros, e Patrícia Borges, chef e consultora gastronómica do Festival Gastronomia de Bordo. A outra sessão de “Sentidos de Mar” terá lugar às 15:00 horas, com início no Largo da Bruxa, na Gafanha da Encarnação, e consta de um passeio de bicicleta que incorpora uma visita aos estaleiros Delmar Conde e Carmonáutica. Às 16:00 horas terá lugar a inauguração da rotunda da Avenida dos Bacalhoeiros, na Gafanha da Nazaré, agora remodelada e com a escultura O Dóri”, do artista Miguel Neves Oliveira. Cerca de 1700 postais, editados ao longo do Século XX e que ilustram a orla costeira nacional, compõem a exposição “O meu país é o que o mar não quer”, de autoria de Paulo Palma, e que será inaugurada às 17:00 horas, no Museu Marítimo de Ílhavo. O dia ficará completo com a tertúlia, que sucede à inauguração da exposição, e que se debruça sobre três “Romances da Pesca do Bacalhau”: “Bilhete de Desembarque”, de José Cardoso, “Por entre as brumas de Newfoundland”, de Fernando Teixeira, e “Um Deus desfeito no Mar”, de Carlos Azevedo, são as três obras desta conversa informal que estreita a relação do Mar com a Pesca do Bacalhau.