Candidata do BE na Gafanha do Carmo quer dar atençãos aos mais desfavorecidos.

2017-08-28 08:25

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A candidata do BE à Junta da Gafanha do Carmo defende uma revolução ao nível da mobilidade para garantir maior coesão social.

Defende a reestruturação do programa, a mudança de gestão e funcionamento da Junta de Freguesia do Carmo, particularmente no suporte às famílias, aos estudantes, aos idosos, aos desempregados, aos animais e a todos os que necessitam de maiores cuidados.

Catarina Cruz define os transportes como cruciais no futuro da freguesia.

“A falta de alternativas em matéria de transportes coletivos de passageiros, a degradação e desorganização têm vindo a notar-se ao longo dos anos na costa da Gafanha do Carmo, o que impossibilita os habitantes e aqueles que possuem menos capacidades de se deslocarem para outras freguesias para disfrutarem da natureza e paisagem”, adianta a candidata.

Numa análise mais geral sobre os serviços prestados, Catarina Cruz defende uma atenção especial para a freguesia enquanto terra ligada à emigração. “A criação de atividades lúdicas para todos os habitantes, em parceria com o Centro Comunitário da Gafanha do Carmo, será uma prioridade, entre outras, para uma melhor dinâmica cultural e social”.

Catarina Cruz, 20 anos, é candidata independente pelas listas do Bloco de Esquerda à Assembleia de Freguesia da Gafanha do Carmo.

Em Ílhavo iniciou a sua formação académica, tendo estudado na Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes, em que frequentou o curso de Línguas e Humanidades.

Esta formação despertou o seu interesse nas questões culturais, sociais e humanas do país, sentindo “a necessidade de fazer parte da mudança de tantos aspetos nas políticas locais e nacionais”.

Formou-se em Gestão de Marketing pelo IPAM, terminando em 2017. Encontra-se neste momento a aguardar o início do estágio profissional na área do Marketing.

Na vida política diz que pretende “mudar a cultura e valores políticos” garantindo a participação dos cidadãos e a renovação como forma de “contestar as políticas convencionais”.